Quero aqui registrar minha
indignação e repúdio pela violência sofrida pela estudante de Medicina
Myriam(fotos), de 22 anos, que no domingo passado, em uma casa noturna
localizada na Braz de Aguiar, foi violentamente agredida com socos e pontapés
por um frequentador do local, identificado como Airton Carneiro, que seria
lutador de jiu-jitsu, por não aceitar as investidas de assédio.

Como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepa, vou acompanhar o caso
e exigir providências, principalmente porque a estudante, ao denunciar a
agressão, toda machucada, na Delegacia da Mulher, teria sido ignorada pela
delegada de plantão, que não
gerou boletim de ocorrência, alegando não se
tratar de violência doméstica. O BO só foi feito dois dias depois, com a ajuda
de amigos da família.
indignação e repúdio pela violência sofrida pela estudante de Medicina
Myriam(fotos), de 22 anos, que no domingo passado, em uma casa noturna
localizada na Braz de Aguiar, foi violentamente agredida com socos e pontapés
por um frequentador do local, identificado como Airton Carneiro, que seria
lutador de jiu-jitsu, por não aceitar as investidas de assédio.

Como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepa, vou acompanhar o caso
e exigir providências, principalmente porque a estudante, ao denunciar a
agressão, toda machucada, na Delegacia da Mulher, teria sido ignorada pela
delegada de plantão, que não
gerou boletim de ocorrência, alegando não se
tratar de violência doméstica. O BO só foi feito dois dias depois, com a ajuda
de amigos da família.
A violência
contra mulheres é um fato que repudiamos, causa indignação e revolta. Ato
covarde, de um machismo que, infelizmente, ainda impera em nossa sociedade. A
Comissão de Direitos Humanos da Alepa vai acompanhar o caso e exigir investigação
por parte da polícia civil.