Servidores da Fundação Centro
de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) protestaram contra a demissão de
104 trabalhadores do órgão anunciada pelo Governo do Estado. Na tribuna, o
deputado Bordalo questionou os critérios de demissão dos funcionários, boa
parte deles com mais de 20 anos de dedicação ao hemocentro.
de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) protestaram contra a demissão de
104 trabalhadores do órgão anunciada pelo Governo do Estado. Na tribuna, o
deputado Bordalo questionou os critérios de demissão dos funcionários, boa
parte deles com mais de 20 anos de dedicação ao hemocentro.
Entre os funcionários que serão
demitidos estão técnicos de enfermagem, biomédicos, farmacêuticos,
fisioterapeutas, psicólogos e auxiliares administrativos, entre outros. A
técnica de enfermagem Andréa Costa Sousa, que há 18 anos trabalha na fundação,
conta que os trabalhadores vêm sofrendo assédio moral, pressionados pela
instituição a se desligarem “espontaneamente”. “Estamos sofrendo uma pressão
psicológica terrível. Saímos para trabalhar todos os dias sem saber até quando
teremos emprego”, diz ela.
demitidos estão técnicos de enfermagem, biomédicos, farmacêuticos,
fisioterapeutas, psicólogos e auxiliares administrativos, entre outros. A
técnica de enfermagem Andréa Costa Sousa, que há 18 anos trabalha na fundação,
conta que os trabalhadores vêm sofrendo assédio moral, pressionados pela
instituição a se desligarem “espontaneamente”. “Estamos sofrendo uma pressão
psicológica terrível. Saímos para trabalhar todos os dias sem saber até quando
teremos emprego”, diz ela.
Segundo a administradora Telma
Saraiva, a direção do Hemopa alega que está sendo pressionada pelo Tribunal de
Contas do Estado (TCE) para demitir os funcionários temporários, considerados
servidores irregulares. “Mas como irão nos substituir sem concurso público? Vão
trocar um servidor irregular por outro?”, questiona.
Saraiva, a direção do Hemopa alega que está sendo pressionada pelo Tribunal de
Contas do Estado (TCE) para demitir os funcionários temporários, considerados
servidores irregulares. “Mas como irão nos substituir sem concurso público? Vão
trocar um servidor irregular por outro?”, questiona.