O Pará está orgulhoso. A estudante Marina Gutierrez Nunes Viana,
de 17 anos, foi aprovada no vestibular da Faculdade Ideal (Faci), para cursar
Gestão de Recursos Humanos. Ela é a primeira pessoa com síndrome de down a
passar no vestibular no Estado.
de 17 anos, foi aprovada no vestibular da Faculdade Ideal (Faci), para cursar
Gestão de Recursos Humanos. Ela é a primeira pessoa com síndrome de down a
passar no vestibular no Estado.
A
conquista emociona a todos, principalmente os familiares da estudante, mas não
foi exatamente uma surpresa, pelo menos para Fábio Viana, que acompanhou bem de
perto todo o esforço e a dedicação da irmã. Marina coleciona medalhas de
Honra ao Mérito que recebeu no período escolar, pelo seu alto desempenho nos
estudos.
conquista emociona a todos, principalmente os familiares da estudante, mas não
foi exatamente uma surpresa, pelo menos para Fábio Viana, que acompanhou bem de
perto todo o esforço e a dedicação da irmã. Marina coleciona medalhas de
Honra ao Mérito que recebeu no período escolar, pelo seu alto desempenho nos
estudos.
Marina teve uma infância com problemas de saúde, devido à
síndrome, e aos 3 meses foi estimulada através do método doman, de um médico
pesquisador americano chamado Gleen Doman, método este utilizado em parte por
algumas clínicas e apaes, mas que no Brasil é utilizada pela clínica Nossa
Senhora da Glória, no Rio de Janeiro. Este método também é chamado de
Reorganização Neurológica. Conforme orientação profissional, toda
a estimulação de Marina era feita em casa mesmo, pelas pessoas que
compunham o ambiente familiar. Os pais se dedicaram imensamente para que o
desenvolvimento de Marina fosse o máximo possível.
síndrome, e aos 3 meses foi estimulada através do método doman, de um médico
pesquisador americano chamado Gleen Doman, método este utilizado em parte por
algumas clínicas e apaes, mas que no Brasil é utilizada pela clínica Nossa
Senhora da Glória, no Rio de Janeiro. Este método também é chamado de
Reorganização Neurológica. Conforme orientação profissional, toda
a estimulação de Marina era feita em casa mesmo, pelas pessoas que
compunham o ambiente familiar. Os pais se dedicaram imensamente para que o
desenvolvimento de Marina fosse o máximo possível.
A caloura começou a estudar em escola regular, no Colégio
Adventista, em Belém, e entre seis e sete anos de idade já estava alfabetizada,
desenvolvendo um verdadeiro fascínio pela leitura. Acordava cedo, já com um
livro na mão, chegando ao ponto de a família ter de “esconder” momentaneamente
os livros, para que Marina se dedicasse a outras atividades durante o dia.
Adventista, em Belém, e entre seis e sete anos de idade já estava alfabetizada,
desenvolvendo um verdadeiro fascínio pela leitura. Acordava cedo, já com um
livro na mão, chegando ao ponto de a família ter de “esconder” momentaneamente
os livros, para que Marina se dedicasse a outras atividades durante o dia.
Sua paixão por leitura a levou a conquistar diploma de leitura,
entregue aos alunos que liam a maior quantidade de livros. E assim Marina
chegou ao 3º ano do Ensino Médio, o que lhe exigiu muita disciplina, pois tinha
de dormir cedo e estudar nos dois horários, contando apenas com um pequeno
intervalo para o almoço. Como muitos jovens que se preparam para o Vestibular,
Marina também faz Kumon e o Método Supera, além de contar, em casa, com a
parceria de sua mãe e de sua professora Janaína Torres na rotina domiciliar de
estudos.
entregue aos alunos que liam a maior quantidade de livros. E assim Marina
chegou ao 3º ano do Ensino Médio, o que lhe exigiu muita disciplina, pois tinha
de dormir cedo e estudar nos dois horários, contando apenas com um pequeno
intervalo para o almoço. Como muitos jovens que se preparam para o Vestibular,
Marina também faz Kumon e o Método Supera, além de contar, em casa, com a
parceria de sua mãe e de sua professora Janaína Torres na rotina domiciliar de
estudos.
No ranking nacional, Marina é a 34ª pessoa a passar em uma
faculdade, o que comprova que vale a pena investir na educação regular de
alunos com Síndrome de Down. Em 16 de outubro deste ano, Marina fez a mesma
prova que todos os candidatos integralmente e obteve aprovação. Parabéns à
universitária Marina e a toda a família!
faculdade, o que comprova que vale a pena investir na educação regular de
alunos com Síndrome de Down. Em 16 de outubro deste ano, Marina fez a mesma
prova que todos os candidatos integralmente e obteve aprovação. Parabéns à
universitária Marina e a toda a família!