As obras da Escola estadual Carmem Cardoso Ferreira, em Abaetetuba, foram retomadas. Mas, Infelizmente, as aulas continuam paralisadas, num grande prejuízo para o ano letivo. O maior deles, a desvantagem dos alunos do ensino médio nas provas do Enem.
Em 22 de outubro passado fizemos uma diligência na escola, numa ação da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, ao lado do deputado Wanderlan Quaresma, que esteve na semana seguinte na Seduc para cobrar uma resposta.
A estrutura da escola representava insegurança a todos, a ação de bandidos era constante por causa do muro baixo. Inclusive, em dezembro do ano passado, um estudante chegou a ser morto dentro da escola durante uma briga entre gangs.
Em 22 de outubro passado fizemos uma diligência na escola, numa ação da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, ao lado do deputado Wanderlan Quaresma, que esteve na semana seguinte na Seduc para cobrar uma resposta.
A estrutura da escola representava insegurança a todos, a ação de bandidos era constante por causa do muro baixo. Inclusive, em dezembro do ano passado, um estudante chegou a ser morto dentro da escola durante uma briga entre gangs.
A situação motivou uma ação no Ministério Público, que determinou a reforma ao Estado. O processo vinha se arrastando, com a licitação em abril e o inicio das obras em agosto deste ano. Mas, com a falta de repasse de recursos por parte da Seduc, a empresa responsável suspendeu os trabalhos um mês depois, só retomando agora, depois da intervenção da Comissão de Direitos Humanos.
O reforma passa pelo muro e se estende à troca de forro e instalação elétrica.
A Comissão de Direitos Humanos da Alepa passou dois dias em Abaetetuba, provocada pelo Movimento Reage Abaetetuba, liderado pelo companheiro Raí Moraes, e que é formado pelos movimentos sociais preocupados com os problemas enfrentados pelos cidadãos do município. A educação é um deles.