A Comissão de Direitos Humanos
e Defesa do Consumidor (CDHDC) da Assembleia Legislativa do Pará realiza nesta
sexta-feira, dia 17, às 9h, no auditório João Batista, uma audiência pública
sobre os alagamentos em Belém. Representantes das gestões estadual e municipal
devem participar do evento, além de entidades como Defensoria Pública do Estado
do Pará, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB seção Pará), Ministério Público Federal
e Ministério Público Estadual, assim como lideranças comunitárias.
e Defesa do Consumidor (CDHDC) da Assembleia Legislativa do Pará realiza nesta
sexta-feira, dia 17, às 9h, no auditório João Batista, uma audiência pública
sobre os alagamentos em Belém. Representantes das gestões estadual e municipal
devem participar do evento, além de entidades como Defensoria Pública do Estado
do Pará, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB seção Pará), Ministério Público Federal
e Ministério Público Estadual, assim como lideranças comunitárias.
Durante a audiência, serão
debatidos problemas crônicos da capital paraense gerados pela má gestão dos
projetos de macrodrenagem e pela má administração municipal. Boa parte da
população sofre com os constantes alagamentos que ocorrem devido à falta de
manutenção e limpeza dos canais, galerias e bocas de lobo, causando prejuízos e
problemas de saúde aos moradores.
debatidos problemas crônicos da capital paraense gerados pela má gestão dos
projetos de macrodrenagem e pela má administração municipal. Boa parte da
população sofre com os constantes alagamentos que ocorrem devido à falta de
manutenção e limpeza dos canais, galerias e bocas de lobo, causando prejuízos e
problemas de saúde aos moradores.
A Bacia do Tucunduba, por
exemplo, é a maior bacia urbana da cidade de Belém e abrange os bairros do
Guamá, Terra Firme, Canudos e Marco, onde a população sofre com os constantes
alagamentos. A obra foi iniciada em 1993 e até hoje não foi entregue. Segundo
Joelma Ferreira, líder comunitária, cerca de 500 famílias esperam o remanejamento
para o Conjunto Liberdade, projeto criado na gestão de Ana Júlia Carepa (PT) e
não concluído pelos governos posteriores. Os moradores reivindicam audiência
com o Governo do Estado, revisão da concepção do projeto, eleição imediata para
a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) com participação popular, entrega
imediata do Conjunto Liberdade, construção do Conjunto Habitacional do Curtume,
aprovação da licitação para o início da segunda etapa da obra (da Rua dos
Mundurucus até a Celso Malcher) e elaboração de um plano emergencial para
amenizar os alagamentos diários.
exemplo, é a maior bacia urbana da cidade de Belém e abrange os bairros do
Guamá, Terra Firme, Canudos e Marco, onde a população sofre com os constantes
alagamentos. A obra foi iniciada em 1993 e até hoje não foi entregue. Segundo
Joelma Ferreira, líder comunitária, cerca de 500 famílias esperam o remanejamento
para o Conjunto Liberdade, projeto criado na gestão de Ana Júlia Carepa (PT) e
não concluído pelos governos posteriores. Os moradores reivindicam audiência
com o Governo do Estado, revisão da concepção do projeto, eleição imediata para
a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) com participação popular, entrega
imediata do Conjunto Liberdade, construção do Conjunto Habitacional do Curtume,
aprovação da licitação para o início da segunda etapa da obra (da Rua dos
Mundurucus até a Celso Malcher) e elaboração de um plano emergencial para
amenizar os alagamentos diários.
A Bacia do Una, embora
anunciada como projeto concluído, continua causando transtornos às comunidades
do entorno, que reivindicam reforma urbana e políticas de planejamento que envolvam
educação ambiental.
anunciada como projeto concluído, continua causando transtornos às comunidades
do entorno, que reivindicam reforma urbana e políticas de planejamento que envolvam
educação ambiental.