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Bordalo propõe que festa da Chiquita seja reconhecida como Patrimônio Cultural imaterial do Pará

A festa da Chiquita é uma das expressões culturais históricas em Belém. Nesta terça-feira (11), durante sessão na Assembleia Legislativa do Pará, o deputado Bordalo (PT) apresentou Projeto de Lei para que a festividade seja reconhecida como Patrimônio Cultural imaterial do Estado.

Idealizada e criada pelo sociólogo carioca, Luís Bandeira, na década de 70 e festa ganhou outra dinâmica a partir de 1990, quando passou a ser coordenado pelo artista Elói Iglesias, tornando-o uma festividade voltada para um público mais alternativo.

O evento cultural ocorre na Praça da Republica, logo após a passagem da trasladação do Círio de Nazaré. Apesar da “Chiquita” não integrar o calendário nazareno a festa já é tombada pelo Iphan, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Ressalta-se que o patrimônio artístico e cultural de um povo é um bem que precisa ser preservado, sob pena de se perder a própria identidade. Ele nos serve de referência histórica, social e econômica.  São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições.

No Brasil, cuja diversidade cultural se iguala a poucos países, esse ativo é um fator que nos diferencia. No entanto, apesar de sermos tão ricos culturalmente, o índice de valorização desse imenso patrimônio ainda é baixo.

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