EDUCAÇÃO

Bordalo cobra retomada das aulas e formação de alunos em Escola Técnica de Tailândia no Pará

Segundo relatos, desde 2018, os alunos tem que lidar com problemas para concluir o curso técnico

De autoria do deputado Bordalo (PT), a moção, que solicita com urgência, ao Governo do Estado providências para garantir o retorno das aulas e a formação dos alunos do curso técnico de enfermagem, da Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA), no polo do município de Tailândia.

A proposição foi apresentada na terça-feira (08) durante sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Pará (ALEPA), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (SECTET) para que as devidas providências sejam tomadas.

O deputado Bordalo recebeu uma solicitação de alunos da instituição para que ele demandasse todos os esforços possíveis, com a finalidade de atender a presente demanda. Segundo informações, o programa educacional para o curso de enfermagem técnica deveria ter uma duração máxima de dois anos. Contudo, desde 2018, os estudantes enfrentam dificuldades para concluir seus estudos devido às frequentes interrupções que ocorrem no centro educacional de Tailândia.

Bordalo aponta dificuldade de conclusão no curso

Como resultado, as turmas disponibilizadas nos anos subsequentes, ou seja, 2019, 2020 e 2021, enfrentam uma situação semelhante, pois não há uma data definida para a conclusão do curso. De acordo com relatos, a coordenação do programa não está conseguindo cumprir o cronograma estabelecido, constantemente postergando as datas das aulas.

Consequentemente, os alunos estão demandando uma ação por parte do Estado, a fim de garantir a continuidade do plano educacional e a conclusão do curso técnico. Para alguns estudantes, essa situação se arrasta há quase cinco anos.

Por meio de um levantamento conduzido em 2021, a organização Alicerce Educação avaliou um total de 2.763 estudantes em diversas regiões do Brasil, evidenciando lacunas significativas em seus processos de aprendizagem. Essas dificuldades foram exacerbadas de forma considerável após quase dois anos de ensino remoto e isolamento social. Dentro desse universo de alunos avaliados, constatou-se que 2.265 deles eram crianças entre cinco e 13 anos, 237 eram jovens entre 14 e 25 anos, enquanto 261 eram adultos com mais de 25 anos de idade.

A proposição foi encaminhada ao conhecimento do gabinete do Governador do Estado, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública Estadual e da Ouvidoria do Estado do Pará.


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