Os deputados da CPI das Milícias da Alepa ouviram,
nesta quinta (15), sete testemunhas, sendo três delas pela manhã, que detalharam
informações sobre Operação ‘Falso Patuá’ (2014), e outras três testemunhas à tarde, sobre
a chacina dos dias 04 e 05 de novembro do ano passado, após a morte de Antônio
Marco da Silva Figueiredo, conhecido como cabo Pet. Também depuseram a viúva do militar morto e um ‘sócio’ dele.
nesta quinta (15), sete testemunhas, sendo três delas pela manhã, que detalharam
informações sobre Operação ‘Falso Patuá’ (2014), e outras três testemunhas à tarde, sobre
a chacina dos dias 04 e 05 de novembro do ano passado, após a morte de Antônio
Marco da Silva Figueiredo, conhecido como cabo Pet. Também depuseram a viúva do militar morto e um ‘sócio’ dele.
Uma testemunha não programada também foi ouvida e trouxe mais detalhes aos deputados da CPI
sobre o episódio ocorrido em 2013 onde um PM foi alvejado e morto, após
reconhecer alguém, em uma
provável ação de milicianos, divulgado no outro dia como sendo confronto
ocorrido entre integrantes de uma viatura de polícia com elementos que
assaltavam um estabelecimento comercial.
sobre o episódio ocorrido em 2013 onde um PM foi alvejado e morto, após
reconhecer alguém, em uma
provável ação de milicianos, divulgado no outro dia como sendo confronto
ocorrido entre integrantes de uma viatura de polícia com elementos que
assaltavam um estabelecimento comercial.
Os
deputados da CPI têm recebido documentos sigilosos, que tem colaborado com as suspeitas da existência de milícias na Região Metropolitana de Belém e no estado, tendo a participação de policiais civis e militares, que “venderiam serviços de segurança e de extermínio”, o chamado
“mercado da morte”, comprovadas em transcrições contidas nos autos do processo da
Operação ‘Navalha na Carne’, deflagrada em 2008, comprovando a existência de uma tabela de
execuções que podem variar de R$ 200 a R$ 15 mil.
deputados da CPI têm recebido documentos sigilosos, que tem colaborado com as suspeitas da existência de milícias na Região Metropolitana de Belém e no estado, tendo a participação de policiais civis e militares, que “venderiam serviços de segurança e de extermínio”, o chamado
“mercado da morte”, comprovadas em transcrições contidas nos autos do processo da
Operação ‘Navalha na Carne’, deflagrada em 2008, comprovando a existência de uma tabela de
execuções que podem variar de R$ 200 a R$ 15 mil.
Participaram das oitivas os deputados Augusto Pantoja (PPS), presidente; Carlos
Bordalo (PT), relator; e Edmilson Rodrigues (PSOL), autor do pedido de
instalação da CPI.
Bordalo (PT), relator; e Edmilson Rodrigues (PSOL), autor do pedido de
instalação da CPI.
Agenda – Os deputados reúnem-se nesta segunda-feira (19) para definir os últimos
procedimentos da investigação. O prazo final para a entrega do relatório é dia 31. Antes, está previsto um seminário interno para
aprovação do documento, que ocorrerá no próximo dia 21 deste mês.
procedimentos da investigação. O prazo final para a entrega do relatório é dia 31. Antes, está previsto um seminário interno para
aprovação do documento, que ocorrerá no próximo dia 21 deste mês.