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Bordalo pede que Renato Chaves esclareça sobre demora na realização dos exames de necropsia em Belém

O parlamentar protocolou na Alepa, requerimento solicitando à Segup e ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves esclarecimentos sobre os motivos de suposta demora na realização dos exames
Renato Chaves
Foto: Reprodução Agência Pará

O Deputado Estadual Bordalo (PT-PA) apresentou requerimento solicitando à Secretaria de Estado de Saúde Pública e ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC) esclarecimentos sobre os motivos de suposta demora na realização dos exames de necropsia na capital. O documento foi protocolado junto à mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) nesta terça-feira (24) em sessão ordinária.

O parlamentar recebeu denúncias de familiares, que perderam recentemente entes queridos que estão enfrentando, além do sofrimento pela perda, a angústia da espera para a liberação dos corpos no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, em Belém. A espera, em muitos casos, se entende por mais de vinte quatro horas, tendo como agravante o fato de os familiares não recebem nenhuma explicação sobre os motivos dessa demora.

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Bordalo destaca no requerimento “esclarecer como funciona os plantões de médicos legistas, de quem é a responsabilidade pelas autópsias, quais os motivos da demora na liberação dos corpos e quais estratégias vêm sendo adotadas para resolver o problema”.

No site do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, em matéria publicada em 14 de outubro de 2020, é informado o Centro realiza de seis a oito atendimentos diariamente. Ainda segundo a matéria o Diretor do Instituto Médico Legal (IML) Hintos Barros Júnior, explica que “(…) exames necroscópicos, por serem realizados em cavidades, necessitam de uma iluminação boa. A Associação Brasileira de Medicina Legal recomenda realizá-los de dia, motivo pelo qual só realizamos no período de 7 às 19h no máximo”.

A solicitação do parlamentar será levada ao conhecimento da Casa Civil, do Conselho Regional de Medicina e do Sindicato dos Médicos.

Com informações: Site do CPC

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