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Foto: Uma das lideranças assassinadas é Dilma Ferreira Silva, coordenadora regional do MAB em Tucuruí / Divulgação/MAB |
A Comissão de Direitos
Humanos e Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, na
pessoa do Presidente da Comissão Deputado Bordalo (PT-PA), manifesta repúdio ao assassinato de
lideranças do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocorrido em Tucuruí, no
Pará.
Humanos e Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, na
pessoa do Presidente da Comissão Deputado Bordalo (PT-PA), manifesta repúdio ao assassinato de
lideranças do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocorrido em Tucuruí, no
Pará.
O MAB comunicou nesta
sexta-feira (22) por meio de sua assessoria de comunicação que uma das lideranças assassinadas é Dilma Ferreira Silva,
coordenadora regional do movimento em Tucuruí,e segundo informações
preliminares a liderança do movimento teria sido morta junto ao esposo e
outros familiares. O movimento ainda aguarda mais informações e não sabe ao certo o número de pessoas assassinadas e nem a
motivação do crime.
sexta-feira (22) por meio de sua assessoria de comunicação que uma das lideranças assassinadas é Dilma Ferreira Silva,
coordenadora regional do movimento em Tucuruí,e segundo informações
preliminares a liderança do movimento teria sido morta junto ao esposo e
outros familiares. O movimento ainda aguarda mais informações e não sabe ao certo o número de pessoas assassinadas e nem a
motivação do crime.
Em 2011, Silva participou de uma audiência com a então
presidenta Dilma Rousseff (PT) e entregou um documento em que pedia uma
política nacional de direitos para os atingidos por barragens, com atenção
especial para as mulheres atingidas.
A Comissão de Direitos
Humanos e Defesa do Consumidor espera que este caso não esteja relacionado a
mais um crime contra defensores e lideranças de movimentos que lutam por
justiça social na Amazônia, contudo caso, durante a apuração se verifique que tenha relação,
a Comissão não medirá esforços para apuração do crime e responsabilização dos
executores e mandantes.
Humanos e Defesa do Consumidor espera que este caso não esteja relacionado a
mais um crime contra defensores e lideranças de movimentos que lutam por
justiça social na Amazônia, contudo caso, durante a apuração se verifique que tenha relação,
a Comissão não medirá esforços para apuração do crime e responsabilização dos
executores e mandantes.