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Duciomar deixa para Belém um passivo ambiental gigantesco, em relação à falta de cuidados com a Bacia do Una

Em relação à Bacia do Una, o prefeito de Belém, Duciomar Costa, vai deixar um passivo ambiental para Belém que o futuro prefeito da cidade gastará pelo menos dois anos para vencer esse passivo. Essa foi uma das declarações feitas ontem pelo Engº Sanitarista e Professor da UFPA, Luiz Otávio Pereira, Ex-Secretário de Saneamento da
primeira gestão de Duciomar. Luiz Otávio fez preciosa exposição ontem.na Audiência Pública realizada  na Assembleia Legislativa do Pará (ALEPA) e coordenada pela Comissão Externa de
Fiscalização do Protocolo de Manutenção das Obras da Macrodrenagem da
Bacia do UNA.

Além do monumental passivo ambiental que diexa para a cidade e para a população, Duciomar precisa responder  a algumas perguntas:

  • como é feita a manutenção do Canal do Galo, do São Joaquim e de todos que compõem a Bacia do Una?
  • quem opera as comportas? 
  • que equipamentos são utilizados?
  • que maquinários existiam para esse erviço?
  • por que a Prefeitura de Belém não faz as devidas limpezas e manutenções nos canais?

Na audiência, o ex-secretário prestou importantes e relevantes informações para a Comissão, elevando o nível técnico do debate. Segundo ele, a rede de macrodrenagem de Belém em geral remonta à década de 60 e precisa de novas metodologias e novo processo tecnológico na manutenção das estações. A estrutura, de mais de 50 anos, é precária e o prefeito não fez investimentos.

Enfatizou que na década de 60, o volume de água pluvial servida era pelo menos 50% menor e a capacidade de infiltração do solo era pelo menos 30% maior.

Em relação à Bacia do Una, citou que a situação é crítica e que a nova gestão municipal precisará de pelo menos 2 anos para vencer o passivo ambiental que vai ser deixado por Duciomar.

Disse que a rede de drenagem de Belém remonta à década de 60.

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