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Boas leituras para armar nosso combate ideológico com a oposição

Para além dos dois artigos publicados abaixo na sequência, sendo um do Zé Dirceu, tratando das ótimas perspectivas da pré-candidata Dilma Roussef para as eleições de outubro, e o outro da governadora Ana Júlia, revelando toda sua sensibilidade para administrar o estado e o que a empolga a querer mudar a vida do povo, quero indicar-lhe mais três leituras.

O primeiro é Boris Casoy é “uma vergonha” , do jornalista Miro Borges, que desnuda o âncora de TV, tido e havido como polêmico, mas que não passa de mais um direitista de biografia suja, mente pérfida e prática nefasta. Miro desmonta Boris por ter sido flagrado, durante intervalo do Jornal da Band, dizendo que gari é a profissão mais baixa do mercado e que o ato de três deles, em São Paulo, de desejarem feliz Natal para o povo brasileiro era uma “m…”. Faço minhas as palavras de Miro.

O segundo é de Gilson Caroni Filho, A ópera-bufa da crise militar, que defende a criação da Comissão da Verdade e da Justiça, decretada pelo presidente Lula, contra o que reagiram as cúpulas das Forças Armadas e o ministro da Defesa Nelson Jobim. Vale a pena ler porque o Brasilprecisa conhecer as reais histórias do regime militar, condenar torturadores e golpistas que usurparam a democracia e a soberania do Brasil para atender a interesses econômicos norte-americanos.

O terceiro, por fim, é Telejornalismo: o presente de natal do “Jornal Nacional”, de Venício de Lima, mostrando, pela comparação da cobertura da imprensa do prêmio de Personalidade do Ano de 2009, concedido pelo Le Monde ao presidente Lula, porque as Organizações Globo são absolutamente partidárias do tucanato, comprometidas com a agenda da oposição e pouco respeitadoras da concessão pública que detém e do bom jornalismo que, hipocritamente, dizem pregar.

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