Bom dia, uma segunda-feira que se inicia com muito trabalho. No domingo à tarde participei do ato público contra a divisão do Pará em Santa Maria do Pará.
Logo mais, às 9 horas, em parceria com o vereador Luiz Pereira, da Câmara Municipal de Belém, darei entrada no Ministério Público do Estado com representação visando impedir a venda do Campo do Sacramenta. O titular da Promotoria de Direitos Constitucionais do MPE vai nos receber.
O campo da Sacramenta é um espaço público que fica na Av. Dr. Freitas e tem muita história para as famílias que moram nos bairros da Pedreira, Sacramenta e Telégrafo. É um espaço de lazer da cidade de Belém, um espaço do povo mais pobre que não tem onde jogar sua bola e um dos campos mais antigos da cidade. Tem reunido gerações em práticas desportivas, em peladas.
Contando com a parceria do vereador Luiz Pereira, temos feitos reuniões e assembleias com a comunidade, a fim de barrar a pretensão imobiliária da Leal Moreira de transformar o campo da Sacramenta em mais um espigão em Belém.
Movimentos sociais – Professores da rede pública de ensino do Pará têm assembleia logo mais às 9 horas para decidir se retornam ou não ao trabalho, após decisão judicial de acabar com a greve.
E os bancários do banco da Amazônia entram hoje no 42º dia de greve e há expectativa de que nesta semana aconteça o julgamento do dissídio do banco, no TST – Tribunal Superior do Trabalho,em Brasília. o TST já afirmou que a greve não é abusiva.
