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Separar o joio do trigo e criar a CPI da Grilagem


Assino embaixo do que diz a governadora Ana Júlia: “rico ou pobre, sem-terra ou com terra, tem que cumprir a lei”. Agora, é preciso prestar atenção a alguns indícios preocupantes da cobertura feita pela impresa da suposta depredação de fazendas em Marabá pelo MST.

Essa cobertura repercutiu nota da FAEPA dizendo que a Polícia Civil já encaminhou para a Secretaria de Segurança Pública do Pará o relatório preliminar sobre a destruição da Fazenda Maria Bonita. Não é verdade. O delegado Miguel Cunha, responsável pelo caso, disse não existir nenhum relatório da Polícia Civil sobre a destruição da fazenda e vai além, negando que haja indícios da participação do MST no episódio. Carlos Xavier está pegando um cacoete muito feito, o de mentir, conforme fez quando “anunciou” que o Pará tem 1000 propriedades invadidas. Números sem qualquer veracidade ou prova.

As perícias estão sendo feitas, mas sem conclusões finais. De qualquer forma, a governadora enviou 200 soldados para fazer a segurança. Duas medidas coerentes com a política que levou o Pará à liderança nacional de redução da violência no campo, que tanto incomoda a FAEPA, a CNA e a bancada ruralista do Congresso, que gostam de chumbo e sangue.

Não serei leviano de afirmar nesse momento que a aquelas cenas de vandalismo possam ter sido orquestradas, mas não esqueçamos do episódio de abril desse ano, em que o MST foi acusado de usar jornalistas como escudos humanos numa ação contra o mesmo grupo Santa Bárbara, depois revelada uma fraude combinada entre veículos de comunicação e agentes do banqueiro Daniel Dantas. E, afinal, qual a situação jurídica das terras em questão, em Marabá?

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