Após incansáveis acordos com vice-governador Helenilson Pontes e o líder do governo na Assembleia Legislativa, José Megale (PSDB), o deputado Carlos Bordalo (PT) conseguiu importantes
vitórias junto ao projeto de Reforma Administrativa (PL 439/14) enviado pelo
Executivo em regime de urgência à Alepa, no início deste mês.
vitórias junto ao projeto de Reforma Administrativa (PL 439/14) enviado pelo
Executivo em regime de urgência à Alepa, no início deste mês.
O projeto,
que visa o enxugamento da máquina pública e a economia de cerca de R$ 15
milhões ao ano aos cofres do governo, prevê a extinção de algumas secretarias e
as vincula a outras, como é o caso da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e
Pesca, a Sedap, que seria criada com a extinção das secretarias de Pesca
(Sepac) e Agricultura (Sagri). Nela, seria incorporada a Gerência de
Agricultura Familiar, atualmente vinculada à Sagri com o status de Diretoria. Segundo Bordalo, um prejuízo irrecuperável para a
agricultura familiar do estado, caso o projeto fosse aprovado com o texto original.
que visa o enxugamento da máquina pública e a economia de cerca de R$ 15
milhões ao ano aos cofres do governo, prevê a extinção de algumas secretarias e
as vincula a outras, como é o caso da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e
Pesca, a Sedap, que seria criada com a extinção das secretarias de Pesca
(Sepac) e Agricultura (Sagri). Nela, seria incorporada a Gerência de
Agricultura Familiar, atualmente vinculada à Sagri com o status de Diretoria. Segundo Bordalo, um prejuízo irrecuperável para a
agricultura familiar do estado, caso o projeto fosse aprovado com o texto original.
“Enquanto o
Brasil caminha para a criação de órgãos que valorizem a agricultura familiar, um
dos setores que gera maior renda e empregos no país, o estado vai na contramão,
não só extinguindo uma diretoria importante, como misturando o agronegócio à agricultura familiar,
o que poderia criar um ambiente favorável apenas ao agronegócio”, argumentou
Bordalo.
Brasil caminha para a criação de órgãos que valorizem a agricultura familiar, um
dos setores que gera maior renda e empregos no país, o estado vai na contramão,
não só extinguindo uma diretoria importante, como misturando o agronegócio à agricultura familiar,
o que poderia criar um ambiente favorável apenas ao agronegócio”, argumentou
Bordalo.
Com base neste cenário, o parlamentar apresentou na manhã de hoje
(16) uma Emenda Modificativa ao PL 439/14, que altera a redação dada ao artigo
3º da Lei nº 6.674/04, modificada pelo artigo 20 do Projeto de Lei nº 439/14,
garantindo prioridade a agricultura e a pesca familiar, de modo a suprir sua
sustentabilidade ambiental, econômica e produtiva. Além disso, a Diretoria de Agricultura familiar permanece com a atual nomenclatura. A Emenda foi aceita pela base aliada do
governo e o novo texto deve entrar na pauta na sessão de amanhã (17) na Assembleia Legislativa.
(16) uma Emenda Modificativa ao PL 439/14, que altera a redação dada ao artigo
3º da Lei nº 6.674/04, modificada pelo artigo 20 do Projeto de Lei nº 439/14,
garantindo prioridade a agricultura e a pesca familiar, de modo a suprir sua
sustentabilidade ambiental, econômica e produtiva. Além disso, a Diretoria de Agricultura familiar permanece com a atual nomenclatura. A Emenda foi aceita pela base aliada do
governo e o novo texto deve entrar na pauta na sessão de amanhã (17) na Assembleia Legislativa.