O deputado estadual Carlos
Bordalo (PT) se pronunciou nesta quarta-feira (29), na Tribuna da Assembleia
Legislativa do Pará, sobre a tripla execução ocorrida durante a madrugada no
bairro do Guamá. Segundo a imprensa local, um carro preto “fechou” uma van que
transportava passageiros. Os criminosos apontaram as armas para três homens e
começaram a atirar. Dois morreram na hora e o terceiro morreu no hospital.
Bordalo (PT) se pronunciou nesta quarta-feira (29), na Tribuna da Assembleia
Legislativa do Pará, sobre a tripla execução ocorrida durante a madrugada no
bairro do Guamá. Segundo a imprensa local, um carro preto “fechou” uma van que
transportava passageiros. Os criminosos apontaram as armas para três homens e
começaram a atirar. Dois morreram na hora e o terceiro morreu no hospital.
O deputado apresentou moção
pedindo celeridade no processo de investigação da tripla execução à Secretaria
de Segurança Pública do Estado do Pará e à Polícia Civil. “Assusta cada
vez mais a desenvoltura de grupos criminosos agindo em Belém à revelia da lei,
do Estado democrático de direito, de qualquer regra. O que aconteceu no Guamá
ontem é revelador do quanto a perda de autoridade está cada vez mais sendo
aproveitada pelos grupos criminosos. Uma van cheia de passageiros, no bairro
mais populoso de Belém, é fechada por um carro preto, descem três homens,
fortemente armados, e executam duas pessoas e atiram numa terceira. Isso tudo
na frente dos passageiros. Trata-se de uma disputa do submundo dentro desse
Estado paralelo que está se formando em Belém, que foi responsável por quase
800 mortes violentas no Pará, somente neste início de ano”, diz o deputado.
pedindo celeridade no processo de investigação da tripla execução à Secretaria
de Segurança Pública do Estado do Pará e à Polícia Civil. “Assusta cada
vez mais a desenvoltura de grupos criminosos agindo em Belém à revelia da lei,
do Estado democrático de direito, de qualquer regra. O que aconteceu no Guamá
ontem é revelador do quanto a perda de autoridade está cada vez mais sendo
aproveitada pelos grupos criminosos. Uma van cheia de passageiros, no bairro
mais populoso de Belém, é fechada por um carro preto, descem três homens,
fortemente armados, e executam duas pessoas e atiram numa terceira. Isso tudo
na frente dos passageiros. Trata-se de uma disputa do submundo dentro desse
Estado paralelo que está se formando em Belém, que foi responsável por quase
800 mortes violentas no Pará, somente neste início de ano”, diz o deputado.
Na opinião do parlamentar,
Governo do Estado e Prefeitura de Belém têm criado uma verdadeira “indústria de
multas”, com a intensificação de blitz em todos os lugares e perseguição a
motoristas. “Isto é lastimável, estão agredindo as pessoas. Em vez disso,
precisam combater os clandestinos, coibir essas rotas irregulares, para que se
possa dar tranquilidade à população. Eram 19h30 da noite quando ocorreram essas
execuções, as pessoas estavam retornando do trabalho, do estudo. Isso é
inaceitável”, criticou o deputado Bordalo, informando que irá cobrar das
autoridades, para que façam deste caso um caso exemplar, abrindo inquérito e
levando a julgamento, com a devida punição dos envolvidos. “Belém não pode se
tornar refém destes que estão tomando conta da cidade, na ausência,
infelizmente cada vez maior, dos poderes municipal e estadual”.
Governo do Estado e Prefeitura de Belém têm criado uma verdadeira “indústria de
multas”, com a intensificação de blitz em todos os lugares e perseguição a
motoristas. “Isto é lastimável, estão agredindo as pessoas. Em vez disso,
precisam combater os clandestinos, coibir essas rotas irregulares, para que se
possa dar tranquilidade à população. Eram 19h30 da noite quando ocorreram essas
execuções, as pessoas estavam retornando do trabalho, do estudo. Isso é
inaceitável”, criticou o deputado Bordalo, informando que irá cobrar das
autoridades, para que façam deste caso um caso exemplar, abrindo inquérito e
levando a julgamento, com a devida punição dos envolvidos. “Belém não pode se
tornar refém destes que estão tomando conta da cidade, na ausência,
infelizmente cada vez maior, dos poderes municipal e estadual”.