Papão e Leão fizeram ótimas partidas ontem à noite, tanto em Recife, como no Mangueirão. Para se sair mehor na próxima partida, o Remo deveria ter evitado tomar gol, mas foram belas partidas e que mostram que temos bons times, tanto em Belém como em Marabá, Santarém, Tucuruí, Cametáe tantos outros municípios.
O Pará tem paixão por futebol, lota os campinhos de pelada e também os grandes campos e em todo o Estado.
Foi uma injustiça com o povo do Pará o fato de Belém não sediar a Copa de 2014. Por isso, quando Ricardo Teixeira, se foi, todo apaixonado por futebol deu graças a Deus.
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P.S –Um bom dia e não esqueçam que meu aniversário foi ontem, mas a festa é dia 14, sábado, em Mãe do Rio, a partir das 4 da tarde, comemorando também do meu filho Felipe Bordalo na terra do companheiro Badel. Hoje, meu abraço de parabéns vai para um ilustre e prezado aniversariante, o padre Rinaldi Silva, que fez um trabalho fora de série à frente da paróquia de Bujaru. Padre Rinaldi atualmente está na Itália, numa requalificação da igreja e tomara que logo retorne.
Equipe paraense poderia até empatar, mas goleou o adversário e agora vai pegar o Coritiba pelas oitavas
O Paysandu pôs fim a mais um tabu, agora na Copa do Brasil, ao golear em plena Ilha do Retiro o Sport-PE, sem sequer correr riscos. Os gols de Yago Pikachu e Heliton, que fez dois, e Rafael Oliveira farão o Paysandu finalmente conhecer as oitavas de final da competição, fase em que enfrentará o Coritiba-PR, que bateu o Asa-AL por 3 a 0. Na saída de campo, os 4 a 1 no terreno adversário foram celebrados e fizeram os torcedores do Papão relembrarem os tempos áureos do clube.
Foi uma vitória de afirmação do Paysandu, que, mesmo longe de casa, em momento nenhum se apequenou ou chamou o Sport, que precisava de uma vitória simples, para o campo de defesa.
Marcando homem a homem no meio-campo e anulando o cerebral Marcelinho Paraíba, o Papão transformou o Leão da Ilha em um time inofensivo, que passou 90 minutos irritando sua fanática torcida, que foi embora do estádio mais cedo.
E, mais uma vez, os jovens fizeram diferença, com o destaque para Yago Pikachu, que deu início ao triunfo, e Heliton, que entrou para complementar o serviço.
E o jogo teve cara de vitória bicolor desde o início. O Sport até tentou imprimir uma pressão, que em menos de cinco minutos se desfez, transformando-se em chegadas raras ao ataque.
Antes mesmo dos cinco minutos, o Papão já mostrava que não deixaria de atacar, chegando a conseguir um escanteio e um cruzamento na área. As primeiras chegadas de cada time ao gol adversário ilustravam bem as intenções de cada um: enquanto Renê achou um chute depois de cruzamento, Thiago Potiguar – depois de tabela primorosa com Leandrinho – chegou de frente para a meta e perdeu uma chance clara. Estava fácil.
O único susto que o Papão sofreu na partida veio em um gol bem anulado de Jael, que dominou na mão para depois girar e chutar para a rede. Passado o lance, o rubro-negro mais uma vez voltou a jogar de maneira passiva. Ainda assim, o primeiro tempo não teve gols. O show bicolor estava guardado para o segundo tempo.
Já classificado com um empate, o Paysandu atacou ainda mais no segundo tempo. E começou a assombrar o Leão. Yago Pikachu foi lançado nas costas de Renê, olhou para a área e, sem ver ninguém, arriscou um chute cruzado e rasteiro, fazendo a bola passar debaixo das mãos de Magrão. Cinco minutos depois, o Papão mostrou que o gol não era acidente: Billy tocou bem para Potiguar, que cruzou para Heliton, de carrinho, ampliar.
O Sport estava perdido e lançou-se todo ao ataque. Mal sabia o Leão que o gol seria o início de um vexame. Com a necessidade de fazer mais três gols, o time da casa foi ao ataque sem ordenação. E deixou espaços preciosos na defesa. Aproveitando um deles, Heliton ganhou do último marcador e invadiu a área, tocando bem na saída de Magrão.
A cereja do bolo veio nos acréscimos do jogo, quando Harison, que só tinha 25 minutos com a camisa bicolor, deu um toque magistral de calcanhar, desmontando a defesa do Sport e deixando Rafael Oliveira livre para sacramentar uma goleada épica, que vai ficar marcada para sempre na memória da torcida bicolor.
Após vitória épica, jogadores ressaltam o grupo bicolor
Foi um jogo memorável para o Paysandu. Tanto que no fim da partida, o meia Leandrinho pagou uma promessa e saiu de campo ajoelhado. A goleada sobre o Sport-PE não era – e nem poderia ser – esperada por nenhum atleta bicolor, já que o Sport defendia uma série invicta de 18 jogos em casa. No fim do jogo, era difícil para a garotada do time dimensionar o feito, mas já existia a certeza de que a noite havia sido histórica.
O lateral direito Yago Pikachu, em grande fase, vem se constituindo em um amuleto para o time. O jogador mais uma vez apareceu decisivamente para abrir o placar em um chute difícil, digno de um atacante. Ele, que chorou no fim do primeiro jogo, com medo de ter prejudicado o Papão depois de ter perdido o pênalti, dividiu o mérito da vitória com os amigos. “Eu não jogo sozinho. O grupo todo está de parabéns pelo empenho e vontade que a gente mostrou”, disse.
Quem também teve atuação destacada foi o goleiro Paulo Rafael, que arrancou caretas de desespero a cada defesa em chutes de Marcelinho Paraíba. Para o jovem goleiro, que ano passado esteve no Sport, a atuação foi como um desabafo. “Dei a resposta dentro de campo. No ano passado, o Sport me colocou em uma fogueira e fui muito criticado. Voltei para o time que me revelou e fizemos bonito”, disse.
Mais de 26 mil pessoas estiveram no Mangueirão, na noite desta quarta-feira (11), e puderam ver o Clube do Remo mudar totalmente de postura para conseguir a vitória contra o Bahia por 2 x 1. Como o técnico Falcão já previa, não foi possível vencer o Leão paraense, muito menos por dois gols de diferença, o que eliminaria a partida de volta em Salvador.
1º Tempo: Logo no início da partida o Bahia foi para cima do Remo, conseguiu alguns bons chutes para o gol, mas o primeiro saiu mesmo dos pés do artilheiro Fábio Oliveira, que após Donato por a mão na bola, pôde marcar, de pênalti, aos 11 minutos, o primeiro do Leão na partida. O lance deu o que falar, o técnico do Bahia chamou o quarto árbitro e reclamou muito durante todo o primeiro tempo sobre o lance marcado a favor do Remo.
Mas, após a marcação do primeiro gol, o Leão ficou na retranca. Não avançava e as poucas chances que teve de ir ao ataque foram paradas pela defesa do Bahia e pelas mãos do goleiro Marcelo Lomba.
O Bahia seguiu no ataque e doze minutos após do gol do Leão, Diego Barros errou em uma saída bola e Gabriel aproveitou para cruzar na área para Jonhy marcar de cabeça o gol de empate do Bahia.
2º Tempo: A saída do segundo tempo foi do Leão e parece ter dado sorte ao time azulino que voltou bem diferente do primeiro tempo. O time foi para frente, arriscou mais e criou boas oportunidades de gol durante os 45 minutos finais. Juan Sosa saiu e deu lugar para Aldivan.
Aos 23 minutos, Magnum, que foi bastante criticado pela torcida durante o primeiro tempo, recebeu a bola na entrada da área e bateu direto no canto esquerdo para marcar o segundo do Leão.
Cinco minutos depois o mesmo Magnum recebeu a bola próximo a área, mas dessa vez não conseguiu marcar. Depois desse o Bahia ainda chutou com perigo por mais duas vezes, as todos os lances pararam nas mãos do goleiro Adriano.
Com a vitória, o Remo garantiu o jogo da volta em Salvador na próxima quarta-feira (18). Ao time azulino agora basta um empate para passar a terceira fase da Copa do Brasil.
Redação Portal ORM
