Como adiantei em meu twitter, vou cobrar explicações ao governo Jatene por conta de ter reajustado por decreto a alíquota do ICMS dos combustíveis de 28% para 30%. O reajuste por decreto contraria a legislação.
O aumento da alíquota do ICMS nos combustíveis foi alertado pela ex-governadora Ana Júlia em seu blog, a 21 de novembro (leia matéria completa mais abaixo).
A tradicional receita tucana de governar inclui aperto fiscal, redução de salários e direitos e aumento da violência. No caso do Pará, a elevação da carga tributária gera fuga de empresas e empregos, cresce a violência e insegurança, agravando a crise social. É o Estado sem governo ou que governa só para poucos!
O Idesp aponta como causas do baixo PIB social a falta de Investimentos, baixo valor agregado e ausência de políticas internas! De novo, a receita tucana de governar se impondo sobre a população.
No Pará o desenvolvimento deu lugar ao medo e um exemplo é o criminoso abandono do Distrito Industrial (DI) de Ananindeua, área que abriga indústrias de alimentos, bebidas, vestuário, calcados, etc… e todos os dias vivendo sob assaltos, sequestros e roubos.
O governo tucano de Simão Jatene abandonou o Distrito Industrial que sofre com ação de quadrilhas e a falta de policiamento!Assim como abandonou a segurança pública e hoje furtos e arrastões assombram estudantes, professores e funcionários nos campus das universidades em Belém, como mostra reportagem do jornalista Dilson Pimentel em O Liberal
Sobre a explosão da violência, de quinta 22 até o final da tarde deste domingo, o IML de Marabá recebeu 21 cadáveres de vítimas da violência!
Com a receita tucana em ação no Pará, decididamente o Pará parou!
Leia o blog da Ana Júlia:
Atenção consumidores: preparem o bolso
Em mais um acinte à população paraense e ao sistema legal do país, caminhando na direção contrária ao resto do país, o governador Simão Jatene editou um decreto para alterar a lei a Lei Nº7322/09 , aprovada e sancionada em meu governo, que reduziu o ICMS do álcool e da gasolina de 30% para 28%.
Agora a alíquota do imposto volta ao valor antigo, o que deve provocar uma cascata de aumentos para todos os produtos, que dependem de transporte para ser entregues. Tudo isso para conseguir fechar a conta de um governo que prega a austeridade, mas pratica a gastança sem licitação em ações priotécnicas e propaganda.