Numa greve mais do que justa, que conta com uma adesão ainda maior do que no ano passado, em busca de aumento real e maior participação nos lucros e resultados (PLR), os bancários entram no quinto dia de paralisação no Brasil e no Pará. Por conta do aquecimento do mercado interno, a recuperação da crise e o aumento do crédio e dos investimentos, os bancos vivem uma época de grandes lucros e os trabalhadores tem que ser contemplados por esse vento de prosperidade.
Nesse fim de semana, acionado por companheiros do Comando de Greve, mediei um impasse na negociação específica entre a categoria e o Banpará, em conversa com o Consultor Geral do Estado, que levou à reabertura da mesa com o “Banco do Povo Paraense”. A reunião começou às 9 da manhã.
Além de garantir os direitos dos funcionários do Banpará, dentro de uma acordo bom para todos – trabalhadores, instituição e população, que melhora com o aperfeiçoamento do atendimento – busquei uma saída para evitar os transtornos no pagamento do funcionalismo público estadual, que começa hoje.