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Regina Barata e Marquinho Silva lideraram o Ato |
O grito da Estrada
Nova, organizado por líderes comunitários e movimentos sociais do Jurunas, chamou
a atenção dos moradores no dia em que Belém completou 400 anos. O Ato foi a
forma de protesto pelo abandono das obras prometidas em campanha pela parceria
Estado e Município.
Nova, organizado por líderes comunitários e movimentos sociais do Jurunas, chamou
a atenção dos moradores no dia em que Belém completou 400 anos. O Ato foi a
forma de protesto pelo abandono das obras prometidas em campanha pela parceria
Estado e Município.
Como explicar, por
exemplo, o abandono do Projeto de Macrodrenagem por parte da prefeitura de Belém?
Obra parada há três anos e, segundo um dos organizadores do protesto, o líder
comunitário Marquinho Silva, o prefeito Zenaldo Coutinho não reuniu nenhuma vez
com as comunidades para dizer o que foi feito com os 125 milhões de dólares,
financiados pelo BID, para a conclusão do projeto.
exemplo, o abandono do Projeto de Macrodrenagem por parte da prefeitura de Belém?
Obra parada há três anos e, segundo um dos organizadores do protesto, o líder
comunitário Marquinho Silva, o prefeito Zenaldo Coutinho não reuniu nenhuma vez
com as comunidades para dizer o que foi feito com os 125 milhões de dólares,
financiados pelo BID, para a conclusão do projeto.
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Projeto com obras paradas na Estrada Nova |
“O Projeto de
Macrodrenagem da Estrada Nova é amplo, vai muito além dos canais. Envolve
moradia digna, saúde, feiras, educação, segurança. Nosso povo vive num abandono
total, pela falta de compromisso desses governos que estão aí, no Estado e no
município”, criticou Marquinho.
Macrodrenagem da Estrada Nova é amplo, vai muito além dos canais. Envolve
moradia digna, saúde, feiras, educação, segurança. Nosso povo vive num abandono
total, pela falta de compromisso desses governos que estão aí, no Estado e no
município”, criticou Marquinho.
Com relação á saúde,
Marquinho citou o exemplo da obra da UPA do Jurunas, com recursos de 3,8
milhões, do Ministério da Saúde. “A prefeitura de Belém comete crime ao apagar
da placa o inicio e o término da obra e o valor a ser aplicado. A obra da UPA
começou em maio de 2014 e deveria ser entregue no dia 5 de maio do ano passado,
mas se arrasta até hoje, mesmo com recurso garantido”, lamentou.
Marquinho citou o exemplo da obra da UPA do Jurunas, com recursos de 3,8
milhões, do Ministério da Saúde. “A prefeitura de Belém comete crime ao apagar
da placa o inicio e o término da obra e o valor a ser aplicado. A obra da UPA
começou em maio de 2014 e deveria ser entregue no dia 5 de maio do ano passado,
mas se arrasta até hoje, mesmo com recurso garantido”, lamentou.
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Estrada Nova abandonada |
O grito da Estrada
Nova também contou com a presença da ex-vereadora e ex-deputada Regina Barata,
pré-candidata do PT à prefeitura de Belém. Ela lamentou situação da escola
estadual Marluce Pacheco, no Jurunas. “A obra foi iniciada em 2011 e abandonada
em 2012, com 70% concluída. “Isso é um descaso total com a educação, incompetência
e um crime, uma vez que tudo na escola foi saqueado. Ficaram só as paredes. Uma
vergonha”, criticou Regina.
Nova também contou com a presença da ex-vereadora e ex-deputada Regina Barata,
pré-candidata do PT à prefeitura de Belém. Ela lamentou situação da escola
estadual Marluce Pacheco, no Jurunas. “A obra foi iniciada em 2011 e abandonada
em 2012, com 70% concluída. “Isso é um descaso total com a educação, incompetência
e um crime, uma vez que tudo na escola foi saqueado. Ficaram só as paredes. Uma
vergonha”, criticou Regina.
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Lideranças do bairro e Movimentos Sociais denunciaram descaso |
A partir do Grito da
Estrada Nova será criado o Fórum Estrada Nova, para dar sequência à luta dos
moradores do Jurunas contra o abandono a que estão submetidos. “Nossa luta só
está começando. Vamos cobrar do governo do Estado, da prefeitura, exigir
respeito. O povo do Jurunas não merece esse descaso”, finalizou Marquinho
Silva.
Estrada Nova será criado o Fórum Estrada Nova, para dar sequência à luta dos
moradores do Jurunas contra o abandono a que estão submetidos. “Nossa luta só
está começando. Vamos cobrar do governo do Estado, da prefeitura, exigir
respeito. O povo do Jurunas não merece esse descaso”, finalizou Marquinho
Silva.