
Araújo, esteve em meu gabinete na manhã desta terça-feira, na companhia dos
servidores do órgão, Suzi Barros, Gabriela Polaro, Edson Xavier e Ricardo
Rodrigues para pedir o engajamento deste deputado na luta da categoria.
Os servidores da Adepará estão em greve há 15 dias. A
paralisação é pelo não cumprimento, por parte do governo do Estado, do pagamento do prêmio produtividade instituído pela lei de criação do plano de
carreira dos servidores do órgão, em janeiro de 2014.
paralisação é pelo não cumprimento, por parte do governo do Estado, do pagamento do prêmio produtividade instituído pela lei de criação do plano de
carreira dos servidores do órgão, em janeiro de 2014.
É uma situação incompreensível porque o governo do Estado
reconhece o direito e, apesar de o
recurso já estar definido como próprio da
agência, de estar em conta, não paga e apresenta como justificativa o uso do
limite prudencial e gasto com folha de pagamento. É pouco mais de 900 mil
reais, o que dá em torno de 1.200 reais para cada servidor, com pagamento anual,
o que dá uma média de 100 reais por mês.
reconhece o direito e, apesar de o
recurso já estar definido como próprio da
agência, de estar em conta, não paga e apresenta como justificativa o uso do
limite prudencial e gasto com folha de pagamento. É pouco mais de 900 mil
reais, o que dá em torno de 1.200 reais para cada servidor, com pagamento anual,
o que dá uma média de 100 reais por mês.
Estamos solidários aos servidores da Adepará, por entender a
importância que a agência representa ao Estado, por ser um órgão arrecadador, e
à população, pela segurança alimentar. O governo coloca em risco a saúde pública por causa de um valor
que não representa quase nada ao orçamento do Estado.
importância que a agência representa ao Estado, por ser um órgão arrecadador, e
à população, pela segurança alimentar. O governo coloca em risco a saúde pública por causa de um valor
que não representa quase nada ao orçamento do Estado.
A situação é grave porque 80% das atividades da Adepará
estão paradas. A vacinação do rebanho paraense, por exemplo, está afetada pela
greve, que só está mantida porque o governo fechou as portas para negociar com
a categoria. O sindicato, inclusive, acenou com uma proposta de parcelamento do
pagamento da produtividade e mesmo assim o Estado não negocia.
estão paradas. A vacinação do rebanho paraense, por exemplo, está afetada pela
greve, que só está mantida porque o governo fechou as portas para negociar com
a categoria. O sindicato, inclusive, acenou com uma proposta de parcelamento do
pagamento da produtividade e mesmo assim o Estado não negocia.
É uma
intransigência e apelo, portanto, ao governo do Estado para que volte a
negociar, pelo fim da greve.
intransigência e apelo, portanto, ao governo do Estado para que volte a
negociar, pelo fim da greve.