A presidenta Dilma Rousseff destacou, ontem, em Capanema, que o
Brasil possui uma estrutura bancária sólida que, ao contrário do ocorrido em
outros países, não tem sido afetada pela crise financeira internacional. A
afirmação foi feita durante a inauguração do empreendimento do Minha Casa, Minha Vida, no município. Ela acrescentou que
o País enfrenta algumas dificuldades, mas reiterou sua certeza de que elas são
passageiras, graças às bases sólidas da economia nacional.
Brasil possui uma estrutura bancária sólida que, ao contrário do ocorrido em
outros países, não tem sido afetada pela crise financeira internacional. A
afirmação foi feita durante a inauguração do empreendimento do Minha Casa, Minha Vida, no município. Ela acrescentou que
o País enfrenta algumas dificuldades, mas reiterou sua certeza de que elas são
passageiras, graças às bases sólidas da economia nacional.
“O Brasil tem uma estrutura bancária que não está nem um pouco
comprometida, como é o caso de outros sistemas financeiros. Como é o caso de
países desenvolvidos”, disse a presidenta.
Ela ressaltou que isso ocorre inclusive depois de o governo ter feito um grande
esforço para reduzir o impacto da crise na economia brasileira. “O Brasil teve, ao longo dos
últimos seis anos, que segurar a onda. Um verdadeiro tsunami da crise
internacional, que desempregou 60 milhões de pessoas na Europa”.
comprometida, como é o caso de outros sistemas financeiros. Como é o caso de
países desenvolvidos”, disse a presidenta.
Ela ressaltou que isso ocorre inclusive depois de o governo ter feito um grande
esforço para reduzir o impacto da crise na economia brasileira. “O Brasil teve, ao longo dos
últimos seis anos, que segurar a onda. Um verdadeiro tsunami da crise
internacional, que desempregou 60 milhões de pessoas na Europa”.
Dilma
acrescentou que a crise tirou direitos e acabou com a garantia de emprego em
muitos lugares. “Enfim,
produziu uma catástrofe social a ponto de países, como a Espanha, terem um volume
de desemprego que a gente jamais conheceu, em torno de 18%. E quando você olha
para a juventude, chega a 32%. O Brasil não fez isso”, disse.
acrescentou que a crise tirou direitos e acabou com a garantia de emprego em
muitos lugares. “Enfim,
produziu uma catástrofe social a ponto de países, como a Espanha, terem um volume
de desemprego que a gente jamais conheceu, em torno de 18%. E quando você olha
para a juventude, chega a 32%. O Brasil não fez isso”, disse.
Segundo a
presidenta, essa catástrofe foi evitada devido à ação do governo, mas agora é
preciso ajustar a economia. Mas que as conquistas obtidas serão preservadas. “Nós trouxemos [a responsabilidade
de combater a crise] para o governo federal. Subsidiamos créditos. Desoneramos.
Agora, vamos fazer um reajuste nessas políticas. Vamos continuar desonerando,
por exemplo, a cesta básica. Vamos continuar dando subsídio ao crédito, com é o
caso do Minha Casa, Minha Vida. Vamos continuar garantindo programas sociais,
como o Bolsa Família”.
presidenta, essa catástrofe foi evitada devido à ação do governo, mas agora é
preciso ajustar a economia. Mas que as conquistas obtidas serão preservadas. “Nós trouxemos [a responsabilidade
de combater a crise] para o governo federal. Subsidiamos créditos. Desoneramos.
Agora, vamos fazer um reajuste nessas políticas. Vamos continuar desonerando,
por exemplo, a cesta básica. Vamos continuar dando subsídio ao crédito, com é o
caso do Minha Casa, Minha Vida. Vamos continuar garantindo programas sociais,
como o Bolsa Família”.
Ainda
sobre o ajuste, a presidenta Dilma Rousseff enfatizou que as mudanças são pontuais. “Uma coisa é você ter de ajustar
um pouco seu orçamento. Outra coisa é você ter de reforma tudo. Nós não temos
de reformar tudo. Porque o Brasil tem uma base sólida. É um país que tem
reservas em dólar suficiente para aguentar qualquer crise internacional de
volatilidade”.
sobre o ajuste, a presidenta Dilma Rousseff enfatizou que as mudanças são pontuais. “Uma coisa é você ter de ajustar
um pouco seu orçamento. Outra coisa é você ter de reforma tudo. Nós não temos
de reformar tudo. Porque o Brasil tem uma base sólida. É um país que tem
reservas em dólar suficiente para aguentar qualquer crise internacional de
volatilidade”.
Fonte:
Blog do Planalto
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