Na segunda-feira, dia 28 de
novembro, na forma de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do
Consumidor (CDHDC) da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), fiz uma
visita à Escola Estadual de Ensino Médio D. Pedro I, localizada no Marex, em
Belém, como resposta a um pedido de ajuda do grêmio estudantil do colégio, para
verificar os problemas de infraestrutura e encontrar uma solução para a
melhoria das instalações do local. Hoje, há 1.553 alunos matriculados na
escola, que funciona nos três turnos (manhã, tarde e noite).
novembro, na forma de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do
Consumidor (CDHDC) da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), fiz uma
visita à Escola Estadual de Ensino Médio D. Pedro I, localizada no Marex, em
Belém, como resposta a um pedido de ajuda do grêmio estudantil do colégio, para
verificar os problemas de infraestrutura e encontrar uma solução para a
melhoria das instalações do local. Hoje, há 1.553 alunos matriculados na
escola, que funciona nos três turnos (manhã, tarde e noite).
Depois de uma rápida observação
da estrutura da escola, a diretora Juliana Santana foi chamada e foi realizada
uma reunião para debater os problemas relatados pelos alunos. Estavam
presentes, além de mim e da diretora, a advogada da CDH, Verena Arruda, o
engenheiro da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) Luiz Paulo Mendes, o
funcionário da empresa terceirizada que presta serviços de manutenção à escola
Jorge Amaro Júnior, e o professor Jaime Roberto Silva Ramos. Nenhum aluno ou
membro do grêmio estudantil compareceu ao encontro.
da estrutura da escola, a diretora Juliana Santana foi chamada e foi realizada
uma reunião para debater os problemas relatados pelos alunos. Estavam
presentes, além de mim e da diretora, a advogada da CDH, Verena Arruda, o
engenheiro da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) Luiz Paulo Mendes, o
funcionário da empresa terceirizada que presta serviços de manutenção à escola
Jorge Amaro Júnior, e o professor Jaime Roberto Silva Ramos. Nenhum aluno ou
membro do grêmio estudantil compareceu ao encontro.
Na reunião, falei sobre os
relatos feitos pelos alunos, principalmente acerca da energia elétrica, dos
ar-condicionados, do funcionamento da biblioteca em todos os turnos e da
insegurança no entorno da escola. A diretora explicou que já está sendo feita a
manutenção dos aparelhos de ar condicionado, bem como de outros problemas
ligados às energias elétrica e hidráulica. Quanto à biblioteca, ela alega a
falta de funcionário efetivo para trabalhar no local, principalmente pela falta
de interesse dos servidores. “A maioria prefere dar aulas por causa do salário,
que acaba sendo maior devido ao número de horas/aula”, complementou Juliana
Santana.
relatos feitos pelos alunos, principalmente acerca da energia elétrica, dos
ar-condicionados, do funcionamento da biblioteca em todos os turnos e da
insegurança no entorno da escola. A diretora explicou que já está sendo feita a
manutenção dos aparelhos de ar condicionado, bem como de outros problemas
ligados às energias elétrica e hidráulica. Quanto à biblioteca, ela alega a
falta de funcionário efetivo para trabalhar no local, principalmente pela falta
de interesse dos servidores. “A maioria prefere dar aulas por causa do salário,
que acaba sendo maior devido ao número de horas/aula”, complementou Juliana
Santana.
E não é só a biblioteca que
carece de funcionários. O laboratório multidisciplinar e outros espaços
pedagógicos estão sem pessoal responsável, e a escola só conta com duas pessoas
por turno para fazer a limpeza, quantidade que acaba sendo insuficiente para
dar conta da higienização de uma escola que ocupa aproximadamente um
quarteirão.
carece de funcionários. O laboratório multidisciplinar e outros espaços
pedagógicos estão sem pessoal responsável, e a escola só conta com duas pessoas
por turno para fazer a limpeza, quantidade que acaba sendo insuficiente para
dar conta da higienização de uma escola que ocupa aproximadamente um
quarteirão.
Quanto à infraestrutura, foram
constatados problemas graves e a lista é extensa. A quadra de esportes
demonstra uma obra inconclusa, sem cobertura, o que prejudica a saúde dos
alunos devido à exposição aos raios solares em horários impróprios e,
certamente, sem nenhuma proteção na pele; a luz é insuficiente e há avarias em
assentos de vasos sanitários, no caso do banheiro feminino, e falta a reposição
de mictórios em locais em que há instalação para tal, no banheiro masculino; o
laboratório de informática está sem computadores, pois os equipamentos cedidos
pela Seduc estão obsoletos e, por isso, amontoados no canto da sala para serem
doados; vestiários que hoje servem como depósitos, inadequados para uso; forros
e telhas quebrados; o mato está alto e percebem-se canos quebrados, por onde
vaza água e cria focos de dengue, entre outros.
constatados problemas graves e a lista é extensa. A quadra de esportes
demonstra uma obra inconclusa, sem cobertura, o que prejudica a saúde dos
alunos devido à exposição aos raios solares em horários impróprios e,
certamente, sem nenhuma proteção na pele; a luz é insuficiente e há avarias em
assentos de vasos sanitários, no caso do banheiro feminino, e falta a reposição
de mictórios em locais em que há instalação para tal, no banheiro masculino; o
laboratório de informática está sem computadores, pois os equipamentos cedidos
pela Seduc estão obsoletos e, por isso, amontoados no canto da sala para serem
doados; vestiários que hoje servem como depósitos, inadequados para uso; forros
e telhas quebrados; o mato está alto e percebem-se canos quebrados, por onde
vaza água e cria focos de dengue, entre outros.
Segundo o engenheiro Luiz Paulo
Mendes, não é necessária uma reforma na escola D. Pedro I, que completou 43
anos em junho deste ano. “Apenas uma manutenção é suficiente para reparar
esses problemas”, afirmou. No entanto, a diretora ressaltou que é preciso,
sim, fazer uma reforma, posto que a escola é antiga e a maioria das instalações
ainda é original.
Mendes, não é necessária uma reforma na escola D. Pedro I, que completou 43
anos em junho deste ano. “Apenas uma manutenção é suficiente para reparar
esses problemas”, afirmou. No entanto, a diretora ressaltou que é preciso,
sim, fazer uma reforma, posto que a escola é antiga e a maioria das instalações
ainda é original.
Juliana Santana agradeceu a
visita e disse que, assim como os estudantes, ela também conta com a ajuda
deste parlamentar para que haja melhorias na escola, no sentido de chamar a
atenção para a necessidade dessa reforma e a liberação de recursos por parte do
Governo do Estado. Farei o possível para que a escola receba a devida atenção e
que sejam tomadas as providências para que todos os profissionais e
especialmente os alunos sejam beneficiados.
visita e disse que, assim como os estudantes, ela também conta com a ajuda
deste parlamentar para que haja melhorias na escola, no sentido de chamar a
atenção para a necessidade dessa reforma e a liberação de recursos por parte do
Governo do Estado. Farei o possível para que a escola receba a devida atenção e
que sejam tomadas as providências para que todos os profissionais e
especialmente os alunos sejam beneficiados.