Alunos
e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio João Paulo I,
localizada em Boa Vista, no município de Quatipuru, estiveram na manhã desta
terça-feira (28) na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) para denunciar o
total descaso do poder público com a comunidade escolar.
e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio João Paulo I,
localizada em Boa Vista, no município de Quatipuru, estiveram na manhã desta
terça-feira (28) na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) para denunciar o
total descaso do poder público com a comunidade escolar.
Segundo
a diretora Natalena do Socorro Ramos, as aulas foram suspensas no ano passado,
devido às péssimas condições da escola, que colocavam em risco a vida de
professores e alunos. Construída às margens do Rio Campinho, a escola já perdeu
o muro de arrimo e agora está perdendo parte da estrutura pelo processo de
erosão.
a diretora Natalena do Socorro Ramos, as aulas foram suspensas no ano passado,
devido às péssimas condições da escola, que colocavam em risco a vida de
professores e alunos. Construída às margens do Rio Campinho, a escola já perdeu
o muro de arrimo e agora está perdendo parte da estrutura pelo processo de
erosão.
A João
Paulo I é a única escola da comunidade e atendia 618 alunos, número que caiu para
528 este ano. A escola está fechada e os alunos foram obrigados a estudar nas
escolas municipais. “Mas nem todos puderam ser alocados em outras escolas”, diz
o professor Luís Souza, prefeito de Quatipuru. “Além disso, os 200 dias de
período letivo foram resumidos em apenas 60 dias de aulas. Já vamos começar
outro período letivo e não há nenhuma solução”, reclama.
Paulo I é a única escola da comunidade e atendia 618 alunos, número que caiu para
528 este ano. A escola está fechada e os alunos foram obrigados a estudar nas
escolas municipais. “Mas nem todos puderam ser alocados em outras escolas”, diz
o professor Luís Souza, prefeito de Quatipuru. “Além disso, os 200 dias de
período letivo foram resumidos em apenas 60 dias de aulas. Já vamos começar
outro período letivo e não há nenhuma solução”, reclama.
O
deputado Carlos Bordalo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Defesa do Consumidor da Alepa, ouviu as reclamações dos alunos e professores e
encaminhou uma comissão à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para cobrar
do poder executivo uma solução para o problema. Segundo a comunidade, uma
comissão da Seduc chegou a visitar a escola para avaliar os estragos causados
pela erosão, mas até agora nada foi feito. Uma nova escola começou a ser
construída em 2009, com capacidade para doze salas de aula, mas as obras não
tiveram prosseguimento.
deputado Carlos Bordalo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Defesa do Consumidor da Alepa, ouviu as reclamações dos alunos e professores e
encaminhou uma comissão à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para cobrar
do poder executivo uma solução para o problema. Segundo a comunidade, uma
comissão da Seduc chegou a visitar a escola para avaliar os estragos causados
pela erosão, mas até agora nada foi feito. Uma nova escola começou a ser
construída em 2009, com capacidade para doze salas de aula, mas as obras não
tiveram prosseguimento.