Na
última segunda-feira, dia 7 de novembro, estudantes ocuparam a reitoria da
Universidade Federal do Pará (UFPA), em ato de protesto contra a reforma do
Ensino Médio e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, proposta que prevê
o congelamento, por 20 anos, de investimentos em áreas como saúde, educação e
ciência.
última segunda-feira, dia 7 de novembro, estudantes ocuparam a reitoria da
Universidade Federal do Pará (UFPA), em ato de protesto contra a reforma do
Ensino Médio e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, proposta que prevê
o congelamento, por 20 anos, de investimentos em áreas como saúde, educação e
ciência.
O
governo não ainda demonstrou interesse em dialogar com a sociedade sobre a PEC,
por isso os estudantes tiveram a iniciativa de ocupar escolas e universidades.
No caso da UFPA, o reitor e a administração declararam apoio
publicamente aos manifestantes.
governo não ainda demonstrou interesse em dialogar com a sociedade sobre a PEC,
por isso os estudantes tiveram a iniciativa de ocupar escolas e universidades.
No caso da UFPA, o reitor e a administração declararam apoio
publicamente aos manifestantes.
Apesar
dos governos Federal e Estadual, autoridades municipais, Justiça e Polícia
Militar, por meio do apoio dos grandes meios de comunicação, tentarem
deslegitimar, reprimir as ocupações e criminalizar os movimentos sociais, as
ocupações já ultrapassam mil escolas e, segundo a União Nacional dos Estudantes
(UNE), 185 universidades de todo o Brasil. O movimento tem resistido,
fortalecendo-se a cada dia, com a adesão de mais estudantes e dos mais
diferentes movimentos sociais.
dos governos Federal e Estadual, autoridades municipais, Justiça e Polícia
Militar, por meio do apoio dos grandes meios de comunicação, tentarem
deslegitimar, reprimir as ocupações e criminalizar os movimentos sociais, as
ocupações já ultrapassam mil escolas e, segundo a União Nacional dos Estudantes
(UNE), 185 universidades de todo o Brasil. O movimento tem resistido,
fortalecendo-se a cada dia, com a adesão de mais estudantes e dos mais
diferentes movimentos sociais.
Sou a favor da luta dos movimentos estudantis por seus
direitos e contra qualquer iniciativa e ou estratégia de criminalização dos
movimentos sociais pelas classes dominantes. Há uma
enorme contradição entre as garantias inscritas na Constituição e o que atores
identificados com a criminalização em curso defendem. Portanto, hoje
manifestei, na Tribuna, solidariedade e voto de aplausos aos estudantes
brasileiros que lutam por seus direitos. O ato de ocupação é legítimo e
acredito que a solução para este e qualquer movimento social, no meu ver,
é o diálogo entre o governo e a sociedade.
direitos e contra qualquer iniciativa e ou estratégia de criminalização dos
movimentos sociais pelas classes dominantes. Há uma
enorme contradição entre as garantias inscritas na Constituição e o que atores
identificados com a criminalização em curso defendem. Portanto, hoje
manifestei, na Tribuna, solidariedade e voto de aplausos aos estudantes
brasileiros que lutam por seus direitos. O ato de ocupação é legítimo e
acredito que a solução para este e qualquer movimento social, no meu ver,
é o diálogo entre o governo e a sociedade.