“Sabemos que quem não tem projeto vai achar tudo eleitoreiro”.
Foi o que disse nossa pré-candidata à presidência da República em 2010 sobre as críticas tucanas ao governo do presidente Lula. Agora nos “acusam” de sermos nacionalistas e de termos introduzido a intervenção na economia.
Aceitamos a crítica, como também disse a ministra Dilma. Nossos adversários prefeririam ter vendido a Petrobrás e não termos descoberto o Pré-Sal (ou ele ter caído nas mãos dos consórcios estrangeiros), ter vendido a Caixa e o Banco do Brasil e termos virado pó nessa crise; defender a compra de artigos militares dos Estados Unidos, mesmo sem transferência de tecnologia e contratar serviços de empresas multinacionais concorrentes da Petrobrás para tentar prejudicá-la na CPI (esta sim) eleitoreira contra a nossa estatal.
Não, caros tucanos. Nós vamos é enviar a Consolidação das Leis Sociais, incluindo as conferências setoriais e temáticas, para o Congresso. E, para quem sabe ler pesquisas de opinião (clique para ler opinião do Francisco Cavalcante, o Chiquinho da Vanguarda) levaremos, por isso, em 2010.
Acessem a entrevista da ministra Dilma Rousseff publicada neste domingo no Folhão.
Mas, é necessário perguntar: Como não ser nacionalista quando um governo, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas publicada ontem, tira 20 milhões da linha da pobreza em cinco anos?
É igual aqui, quando sos senadores tucanos paraenses vão com a Kátia Latifúndio Abreu pedir intervenção no Pará e torcem pra Manaus contra Belém pela Copa 2014.
PermalinkRealmente esa tcanalhada como diz Chico Buarque, não gosta do Brasil, nunca gostou. Sempre flertaram com o espírito do vira-lata. Olha o Serra e o FHC que se derramam pela França e EUA. São uns pela sacos. Deus que me livre desa gentalha. O FH até o pai e o avô, baluartes da luta do Petróleo É Nosso, traiu.
PermalinkEstão todos a caminho de mais uma visita ao inferno e inverno eleitoral.